Monumento a São Francisco de Assis
Construído pelo escultor João Bosco do Vale, e inaugurada em
11 de março de 1990, se constitui em um dos patrimônios arquitetônicos do Município
em homenagem ao Padroeiro São Francisco de Assis. Encontra-se localizado no
Trevo de Entrada da Cidade
População - 22.687
(estimativa do IBGE para o ano de 2011)
População em
2000 – 19.779 (censo do IBGE ano 2000)
Área da
unidade territorial – 334,121 Km²
Densidade
demográfica – 67,28 hab/km²
Localização –
Mesorregião – Noroeste do Ceará
Microrregião
– Litoral de Camocim e Acaraú
Distância de
Fortaleza – 235 km
No local onde hoje se ergue a majestosa Igreja de São Francisco da Cruz, existiu anteriormente uma modesta capelinha erguida em 1884. Uma grande reforma, entre os anos de 1934 e 1938, transformou a capela numa das mais belas e confortáveis igrejas do vale do Acaraú.
Histórico
O topônimo Cruz é uma alusão a fatos que aconteceram às margens do Rio Acaraú. Segundo a tradição oral, um povoado floresceu às margens do rio a partir de uma grande cruz fincada pelos moradores para homenagear um retirante que ali teria morrido durante a fuga da seca de 1825. Outra versão afirma que a cruz teria sido posta com o fim de indicar o lugar em que um homem fora assassinado, numa emboscada, armada pelo próprio sogro, por questões de honra. Sua denominação original era São Francisco da Cruz, depois Croatá e desde 1965, Cruz.
Norte – Acaraú e Oceano Atlântico;
Sul – Bela Cruz;
Leste – Acaraú
Oeste – Jijoca de Jericoacoara
Localizado em Poço Doce II, sua construção começou em 1954 e
só terminou em agosto de 1955. Antes, na região onde o açude se encontra, só
havia mata. Atualmente, o reservatório beneficia a comunidade em vários aspectos, a
exemplo de diversão, lazer, alimentação e beleza natural.
Tamarineiro
foto do site http://eraumaveznacruz.blogspot.com.br/
Localizado ao lado da Igreja Matriz, com uma idade aproximada de 121 anos, a planta surgiu quando Alexandre Bernardino Albuquerque semeou o terreno onde hoje se encontra a Praça e a Igreja Matriz e deixou algumas plantas entre elas o tamarineiro que ainda pequenino , mais resistente servia como suporte de uma cerca construída pelo mesmo. Por ocasião da construção da Igreja Matriz a cerca foi retirada, mas ele permaneceu no lugar. O tamarineiro foi usado em fins do século 19 como barracão, onde a sua sombra animais eram vendidos; servia também como matadouro, e além de embelezar a praça, era um dos pontos de referência para visitantes. O Tamarineiro já faz parte da paisagem turística da entrada de Cruz
Localizado ao lado da Igreja Matriz, com uma idade aproximada de 121 anos, a planta surgiu quando Alexandre Bernardino Albuquerque semeou o terreno onde hoje se encontra a Praça e a Igreja Matriz e deixou algumas plantas entre elas o tamarineiro que ainda pequenino , mais resistente servia como suporte de uma cerca construída pelo mesmo. Por ocasião da construção da Igreja Matriz a cerca foi retirada, mas ele permaneceu no lugar. O tamarineiro foi usado em fins do século 19 como barracão, onde a sua sombra animais eram vendidos; servia também como matadouro, e além de embelezar a praça, era um dos pontos de referência para visitantes. O Tamarineiro já faz parte da paisagem turística da entrada de Cruz
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Cruz, pela lei
estadual nº 4440, de 30-12-1958, subordinado ao município de Acaraú. Elevado à categoria de município com a denominação de São Francisco da
Cruz, pela lei estadual nº 6956, de 19-12-1963, desmembrado de Acaraú.
Pela lei estadual nº 8339, de 14-12-1965 é extinto o município de São
Francisco da Cruz, sendo seu território anexado ao município de Acaraú.
Em divisão territorial datada de 31-12-968, Cruz é distrito de
Acaraú.
Elevado à categoria de município com a denominação de Croatá, pela lei
estadual nº 11002, de 14-01-1985, desmembrado de Acaraú.
Em divisão territorial datada de 17-I-1991, o município é constituído
de 2 distritos: Cruz e Caiçara.
Alteração toponímica municipal
Cruz para São Francisco da Cruz alterado, pela lei estadual nº 6956, de
19-12-1963; de São Francisco da Cruz para Cruz alterado, pela lei estadual nº
8339, de 14-12-1965.
fotos de Rodrigo Paiva
fontes:
Wikipédia
IBGE
http://www.citybrazil.com.br/ce/cruz
Se há uma pessoa que sentiu uma diferença extraordinária entre o antigo distrito de Cruz dos anos 60, para a atualidade, esta pessoa sou eu. Meu nome é Raí Araujo, sou filho de um ex-func. da Sec. de Saúde do Mun.de Acaraú, o Sr. Pedroca de Araujo, bastante conhecido no distrito, por ser um atencioso prestador de atendimento à saúde de Cruz e arredores, pelo seu amplo conhecimento de medicamentos e por ser um exímio aplicador de injeções,e pela confiança que tinha da população local, que o conhecia desde que alí nascera. Eu que nascí em 1952, residí em Cruz até 1970, embora de 1967 a 1970, tenha residido em Acaraú, na residência de um político amigo do meu pai, o Sr. Adenor Martins,(que nesta época, foi Prefeito da cidade) a cuja família, sou eternamente grato. Terminado o Ginásio nesta cidade, no saudoso Ginásio São José, e porque lá não tinha educação superior, vim para São Paulo, aonde resido desde então, e aonde construí família e domiciliei-me definitivamente, só voltando a rever a minha cidade natal, agora irreconhecivelmente transformada, e sem aquelas raízes, em 2014, aonde matei um pouco da saudade dos familiares, e lamentando não rever os velhos parentes,amigos e principalmente os colegas do Ginásio, pessoas fantásticas como o Chico Gifoni, o Betinho Martins, os irmãos Teófilo e o João, filhos da Dona Anita, e outros tantos, que dividiram comigo a juventude e os estudos.Teria bastante satisfação, se este post alcançasse alguns destes, a quem desejo tudo de bom. Hoje aos 63 anos, aposentado, uma pessoa "resolvida" em todos os sentidos, sou voluntário da obra Associação Evangelizar é Preciso, obra do Padre Reginaldo Manzotti, em São Paulo e faço a divulgação da Rede Evangelizar, atuando no momento, na implantação da R.C.I, Rede Católica da Igreja.
ResponderExcluirtorcendo para que algum dos seus antigos companheiros leiam seu depoimento, Rai Araújo.
ResponderExcluirabs
Amei seu blog Fátima Garcia. Muito bom mesmo, amo história das cidades
ResponderExcluirobrigada edeccio!
ExcluirMorei em Cruz ainda criança, entre 1972 começo de 1974. Vivi toda a "inocência" de um lugar onde não havia televisão e o divertimento estava nas interações sociais cara a cara, nos passeios pela praça, na alegria do circo quando chegava na cidade, nas festas (carnaval, semana santa e do padroeiro), nos banhos de rio. Cajus, mangas, graviolas, muricis colhidos frescos e apreciados no local, as farinhadas de onde saiam as tapiocas e as carraspanhas deliciosas para a hora do café. Foi um periodo da minha vida que, apesar de alguns momentos de penúria, me marcaram para sempre. Tenho familiares e amigos por lá e sempre que volto, a emoção é certeira! A "casa da vó Rosa" nas Aningas é ponto crucial nessa história; ela guarda em suas paredes moments inesquecíveis! Sinto-me um privilegiado por ter esse lugar guardado no coração!
ResponderExcluirAcho muito bom morar em Cruz, mais poderia ter shopping, mais conjuntos habitacional, mais lugares de lazer ...
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